Sábado, 16 de abril de 2005, 15:01h. Nesse mesmo blog eu escrevi: "Eu odeio Iron Maiden."
Sábado, 2 de fevereiro de 2011, 16:46h. Nesse mesmo blog, o qual eu não acessava desde julho de 2010, quase SEIS ANOS depois, alguém se deu o trabalho de me xingar, sem se identificar.
Tudo isso só porque EU ODEIO IRON MAIDEN.

(listning to Who Cares? - Anything but Iron Maiden)

Frio desgraçado em Floripa. Atualmente viciado em Wolfmother, e voltando a surfar regularmente, se der coragem.

Falta de vergonha na cara, ou não, enfim, me deu vontade voltar a escrever. Muita coisa mudou nos últimos tempos, tô fazendo pós depois de dizer que não queria mais saber de estudar, por exemplo. E é da pós que vem minha idéia de escrever aqui novamente. Estava eu tranquilo, no intervalo da pós, sentado sozinho comendo. Eis que vêm duas meninas da minha turma, as quais eu não conheço ainda, e uma se senta ao meu lado. Segue o breve diálogo:

Menina - Oi, tudo bem? Eu vou me sentar aqui. (sorrindo)

Leozito - Legal

Já se passaram alguns anos....
E nesse tempo já surfei o melhor mar da minha vida mais vezes do que pude contar.
E já perdi outros melhores ainda por motivos que nem valem a pena lembrar.
Já deixei a namorada esperando horas na areia.
Já senti frio na barriga quando o mar tava grande.
Já senti calor no coração ao pegar a prancha nova.
Já sonhei com havai, Indonésia e Thaiti.
Eu queria um dia acordar no Havai, Indonesia, Thaiti.
Já surfei no asfalto, queria surfar na neve, ja surfei na imaginação.
Já passei mais horas no mar num só dia do que muita gente vai passar na vida inteira.
Já prometi que aquela seria a saideira e voltei pra mais uma.
E essa uma se transformou em duas, tres, quatro...
Já peguei a melhor da serie e não consegui disfarçar o sorriso.
Já tomei uma serie na cabeça e não consegui disfaçar o medo.
Já aprendi que tubos e vacas andam de mãos dadas.
E nesse tempo todo já vi, ouvi e vivi quase todas as historias que o surf pode oferecer.

Há aproximadamente cinco anos eu começava a estudar fisioterapia na Universidade do Estado de Santa Catarina, achava que os formandos sabiam de tudo, achava que pesquisa científica era muito legal e não sabia surfar. Quase cinco anos depois (o curso tem duração de quatro anos, mas tive uns percalços pelo caminho) eu sou formando. Descobri que formandos não sabem quase nada, mas aprendi a surfar. Em relação à pesquisa científica, é um saco. Queria saber quem foi o imbecil que inventou a monografia, com objetivo de estimular a pesquisa, até agora ela só me estimulou a saber que eu não quero saber de pesquisa. Enfim, espero estar formado no final desse ano e não ter mais esse tipo de obrigação acadêmica.

O texto abaixo reproduzido não se trata de um plágio, e também não é meu, trata-se de um texto da Lili, que escreve às quintas-feiras, num blog legal que eu leio o www.gravataimerengue.com, e indico que leiam. Eu concordo plenamente com o texto dela e por isso ele figura aqui hoje.

CRÍTICA A ALGUMAS BOBAGENS FEMININAS
Muito se fala sobre o complicadíssimo universo feminino. Já li e ouvi demais que mulheres dificilmente são compreendidas, que elas e os homens querem coisas muito diferentes, que elas são de Vênus e eles são de Marte, ou algo do tipo.

Concordo plenamente. Mas tenho pra mim que, se a analogia está correta, então posso me considerar marciana. Não que eu não seja feminina, nem que não seja vaidosa. Ao contrário, a vaidade está ali no topo dos meus pecados capitais, disputando o primeiro lugar pescoço a pescoço com gula e preguiça. Mas é que algumas coisas eu simplesmente não entendo.

Se os homens já acham difícil, imagine a tortura que é pra mim, uma representante do sexo frágil com birra da maioria das características típicas do estereótipo feminino. E olha que eu não sou feminista, hein? Não sou uma super-mulher independente que não precisa de homem pra nada e não depila o sovaco. Deus me livre! Preciso sim, e muito. Mas algumas coisinhas não me descem.

Darei alguns exemplos pra que vocês entendam o que digo. O “consumir” é um deles. A menina já tem 74 pares de sapatos em casa. Vermelhos, pretinhos básicos, de salto agulha e plataforma. Sua fatura do cartão de crédito chega todo mês com 04 páginas de dígitos intermináveis.

Mas, mesmo assim, ela “dá um pulinho no shopping” na hora do almoço e, se encontra um marronzinho de couro com fivela prata em promoção, leva pra casa. Mesmo que ela tenha um marronzinho de couro com fivela dourada dentro da caixa até hoje. Podem me chamar de esquisita, mas realmente não vejo sentido nenhum nisso.

Outra coisa que sempre me deixou encucada é o “odiar o futebol do ficante/namorado/noivo/marido”. Vamos por partes: o menino escolhe um dia na semana e, por algumas horas, corre atrás de uma bola de futebol com outros meninos. Depois, ele toma uma cerveja, come, toma um banho e vai pra casa feliz da vida e relaxado. Isso é ruim? Será que só na minha cabeça que faz sentido querer que o companheiro fique feliz e relaxado? Putz, eu acho tão normal…

E já que entramos no quesito ficante/namorado/noivo/marido, mando outra que também não entendo: existe alguma disfunção no cromossomo “X” que não permite a divisão de contas?

Por que o cara, que passou o mês inteiro trabalhando assim como você, deve se encarregar de pagar o jantar, o boteco e o cinema? Gente, que dependência! Claro que, se ele for milionário, você não tiver um puto no bolso e tiver sido convidada, aí ok.

Mas sempre exigir isso (peço desculpas pela ofensa) é pura burrice. Quanto tempo você acha que vai demorar pro cara te trocar por outra que não represente um rombo no orçamento? Hein?

E, já que estou dando conselhos, ainda que sem embasamento científico, mando mais um: querida, quando você começar a namorar e se o novo amor tiver um punhado de amigas de anos, sabe o que você faz? Quem respondeu “dar chilique de ciúme e pedir pra ele parar de andar com todas”, levou uma torta na cara.

Do mesmo jeito que você vai bater o pé pra continuar com os seus amigos de sempre, ele fará questão de manter as amizades femininas.

Acompanhe o raciocínio: ele já confiava nas meninas muito antes do primeiro beijo de vocês. Quando você der chilique, ele contará a elas, achando graça. E elas vão pegar birra de você. Elas vão falar na cabeça dele que você é uma mala. Quanto mais você tentar nadar contra, mais rápido você vai afogar. Simples assim!

E, só de saideira,falo sobre outro costume feminino que me tira do sério, desde os tempos mais primórdios: o barraco! Eu tenho horror a mulher barraqueira. E são tantas… Eu sei que homem dá show também, principalmente quando está bêbado e alguém mexe com sua namorada.

Mas escândalo de mulher é o pior! Ela grita, chora, vira copo, se rasga inteira… E tudo isso porque o namorado comentou que a irmã dela está bonita, ou qualquer coisa estúpida desse tipo. Eu não tenho paciência nenhuma. Mesmo quando é uma coisa mais séria, que provavelmente acabará em briga, custa ser discreta? Custa esperar chegar em casa? Custa simplesmente baixar o tom de voz? Ninguém tem nada a ver com isso.

Enfim… Mulherio, segure as pedras! São só as opiniões sinceras de uma mocinha que veio de Marte.

Beijo e tchau!

Lili, a marciana, escreve neste blog às quintas-feiras. No resto da semana, ela descansa em num apartamento duplex em seu planeta natal (e o apê tem vista pra Netuno!).


(listening to Buddy Holly - Oh, Boy!)

Eu coloquei aqui no blog há um tempo o Google Analytics, que pra quem não sabe, dá um monte de dados à respeito de vocês que visitam aqui, portanto CUIDADO. Então, desde lá o google tem me feito rir pelos absurdos que trazem pessoas aqui, agora uma pequena compilação, os highlights na minha opinião.

- trilha sonora do filme"crossoroads": Nâo imagino qual seja, deve ter um monte de música da Britney Spears, e ser muito ruim, mas se você realmente quer isso, tente o Kazaa.

- o q foi o tratado de tordesilhas em 1494???: O Tratado de Tordesilhas, assim denominado por ter sido celebrado na povoação castelhana de Tordesillas, foi assinado em a 7 de Junho de 1494, entre Portugal e Castela (parte da atual Espanha), definindo a partilha do chamado Novo Mundo entre ambas as Coroas, um ano e meio após Colombo ter reclamado oficialmente a América para Isabel a Católica.

- "como jogar taco": Vamos lá, você vai precisar de: cola, tesoura sem ponta, revistas velhas, dois tacos, duas latas de refrigerante vazias com areia até a metade, quatro pessoas e a supervisão de um adulto. De verdade que alguém não sabe jogar taco? Pior do que isso, vai procurar regras na internet?

- "marido da gretchen": Também não sei quem é, mas tá aí um homem de coragem.

- garotos de programa da cidade de leopoldina: Esse é o que mais me intriga. Por que diabos alguém vem aqui atrás de garotos de programa de Leopoldina? Povinho sapeca esse de Minas não?

p.s.: Eu já vi esse tipo de texto em outros blogs, não é plágio, é falta de criatividade mesmo.

Eu sei que eu não tenho dado atenção pra isso aqui, mas hoje é dia do rock e como todo ano eu tenho que vir aqui pra desejar um feliz dia do rock a todos, afinal "I know, it's only rock and roll, but I like, like it, yes I do!"

Que dizer de um filme que tem na trilha sonora Beatles, Ramones, Led Zeppelin e Wolfmother? O que você está esperando pra assistir Shrek, the Third?

Mais uma postagem hoje, e mais uma lembrança, e mais rock and roll. Hoje Ron Wood, guitarrista dos Stones e Jeff Beck Group faz 60 anos, e continua um velhinho bastante animado.

Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band
With a Little Help From My Friens
Lucy In The Sky With Diamonds
Getting Better
Fixing A Hole
She's Leaving Home
Being for the Benefit of Mr. Kite
Within You Without You
When I'm Sixty-Four
Lovely Rita
Good Morning Good Morning
Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band (Reprise)
A Day In The Life

Com essas músicas, há exatos quarenta anos era lançado Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band, e os Beatles quebravam todas as regras e conceitos na concepção que se tinha de "álbum". Vida longa ao Sargento Pimenta. :D

(listening to Reino Fungi - Verão do Amor)

Xerox - 0,10 R$ a folha
Multa na biblioteca - 8 R$
Receber o estudo dirigido pronto de uma amiga prestativa, NÃO TEM PREÇO.

Quando eu digo que meu msn anda "muito louco/armando muitas confusões" é bom vocês acreditarem. Isso apareceu do nada e já foi deletado.

khalid_shahabi@hotmail.com diz:
how about your gander
Leo - ACABOU! diz:
gander?
khalid_shahabi@hotmail.com diz:
i dont know
Leo - ACABOU! diz:
what the hell is a gander?

Eu sei que nunca fui um grande jogador de futebol. Mas eu também sei que eu tenho uma boa visão de jogo e chuto bem no gol. Tipo, dou uns lançamentos que deixa os caras na cara do gol e eles não fazem. Eu queria um dia jogar comigo mesmo, acho que eu atacante e eu meio de campo teríamos um bom entrosamento. E eu atacante nunca ia entender errado uma jogada do eu meio de campo.

E meu msn se tornou da noite pro dia uma fonte inesgotável de boas idéias pra cá:

alyne diz:
falta 269 dias pra q?
Leo - Faltam só 269 dias diz:
pro verão
alyne diz:
e pro inverno??
Leo - Faltam só 269 dias diz:
sei lá
alyne diz:
rsrs...eu gosto do inverno...
Leo - Faltam só 269 dias diz:
eu odeio
alyne_aluna@hotmail.com diz:
eu não gosto do verão não...a não ser q eu esteja numa praia ou numa piscina
Leo - Faltam só 269 dias diz:
eu moro na praia

Fazer os estágios tá me rendendo boas idéias pra manter isso funcionando. Durante o estudo de caso de hoje, o seguinte diálogo.

Aluno que apresentava:...e então o médico me explicou como fazia tal reconstrução.
Aluna que se metia: Ah, eu vi, ele desenhou pra ti, né?
Aluno que apresentava: Não.
Aluna insistindo em se meter: Ah, então foi pro outro aluno que só prestava atenção, né outro aluno que só prestava atenção? Eu vi o médico desenhando alguma coisa pra ti.
Outro aluno que só prestava atenção: Não.

Aula de neuro, umas 16:30h de segunda-feira, papo sobre a moderníssima técnica de lobotomia frontal e me dá vontade ouvir Ramones, será por que?

Se um dia eu escrever um dicionário, Leozito Buarque de Holanda das Neves, carinhosamente conhecido como Leozito, no verbete "é isso mesmo" eu vou colocar esse diálogo:

Leo - Faltam só 271 dias diz:
daqui a pouco eu vou sair
.::Alininha::. diz:
pq?!?!
.::Alininha::. diz:
sono?
.::Alininha::. diz:
amanha vai acordar cedo é?
Leo - Faltam só 271 dias diz:
muito sono
Leo - Faltam só 271 dias diz:
e vou acordar muito cedo

"We don't stop playing because we grow old; we grow old because we stop playing."
George Bernard Shaw

Tentando retomar isso aqui, frase roubada lá no Meu Cérebro Dói devidamente creditada.

Domingo passado eu fui pra Curitiba, ver o Deep Purple de novo. Dessa vez ninguém cancelou, não teve juíza e o show foi de longe o melhor que eu já fui. Eu vi os caras a menos de 10 metros de distância. Antes teve o Motorocker, lá de Curitiba mesmo, caras são bons, mas eu vi umas 5 músicas do show deles só, pq cheguei umas 20:30h e eles tinham começado 20h, mas eu não queria ver eles mesmo. Então depois de uma meia hora de roadies pra lá e pra cá o Purple subiu ao palco, e veio com:

Pictures of Home
Things I Never Said
Into The Fire
Strange Kind Of Woman
Rapture Of The Deep
Fireball
Wrong Man
Morse´s solo (with classic rock riff-raff)
Well Dressed Guitar
When A Blind Man Cries
Lazy
Kiss Tomorrow Goodbye
Airey´s solo
Perfect Strangers
Space Truckin'
Highway Star
Smoke On The Water

18. Hush (with Paice´s solo)
19. Black Night (with Glover´s solo - intro)

A única coisa que dá pra dizer é que os velhinhos são os caras. Nenhum deles errou em nenhuma hora. Sabem mexer com a galera, sabem como fazer um show de verdade, fazer o público aproveitar. Ainda tenho que abrir espaço pra elogiar a estrutura e acústica do Curitiba Master Hall. Não é um lugar grande, mas não tava cheio demais, espaço pra andar e se mexer, e o som perfeito, parecia gravação. O dia que minha banda for gravar um disco ao vivo vai ser lá, e vocês tão todos convidados. Claro que vai ser cobrado ingresso, mas eu prometo abanar pra todo mundo. No mais, sem mais, era isso mesmo.

(listening to Abstinência - Lenzi Brothers)

Há exatos 25 anos, no longínquo 23 de novembro de 1981 o Flamengo sagrava-se campeão da taça Libertadores da América. Após vencer o Cobreola no Maracanã por 2 x 1 e perder em Santiago por 1 x 0 foi realizada uma terceira partida, desta vez no Uruguai. Nos 2 primeiros jogos o time do Cobreola caçou o Flamengo em campo inclusive dando pedradas nos jogadores. No terceiro e último jogo o Flamengo sobrou, fez 2 x 0 e faltando 3 minutos para o final entrou o personagem do jogo, ,Anselmo. Atacante, entrou exclusivamente para revidar tudo o que o Flamengo passou nos outros jogos, nas mãos do Cobreola, liderado por Mario Soto. Anselmo cumpriu a Risca a orientação do treinador Carpegianni. Entrou, nocauteou Mario Soto com um soco no olho e saiu de campo, sem nem mesmo esperar o cartão vermelho. Há exatos 25 anos, a América era rubro-negra.

Não é de hoje que eu descobri o Cine Aventura da Record. Todo dia 16:45h a Record passa uma espécie de Sessão da Tarde, como um dia eu conheci e amei, com filmes clássicos pra quem teve a infância nos anos 80. Segunda passada por exemplo assisti "De Volta Para o Futuro". Há não muito tempo eles passaram "Academia de Gênios", e sempre seguem essa linha me fazendo sentir criança novamente, coisa que não é tão difícil. A Globo tenta correr atrás passando os clássicos de madrugada, mas muito menos freqüentemente. Hoje felizmente o Intercine exibiu o fantástico "Os Nerds Saem De Férias", e eu evidentemente assisti. Por hoje é só.

ESSE é o Batman de verdade. Esse é o Batman que me vem à mente quando alguém fala o nome dele. Esse é o Batman que eu assistia quando era criança, que faz TUM, SOC e POW quando dá soco, que o Robin fala "Santa (insira o que quiser na lacuna) Batman." Enfim, é o Batman do "macacos me mordam", e que tem um carro rabo de peixe. ESSE é o Batman de verdade.

(listening to Midnight Oil - Surf's Up Tonight)

Quase dois meses sem aparecer aqui. Tem alguém aí? Bom mesmo que não tenha. Eu descobri que é chato não ter o que fazer, até por isso que eu não escrevo mais. Se eu escrevesse todo dia falaria sempre ou de dormir até 12:00h ou de surf, de vez em quando aula. E falam do ócio criativo, o ócio eu já conheço...Não é legal estar de "férias" quando só você está de férias. Nem a boa e velha Sessão da Tarde que um dia eu conheci e amei existe mais. O que existe hoje é um arremedo de Sessão da Tarde que passa filme de animais que praticam esportes, os quais eu odeio. Atividades da minha atual rotina:

- Descobrir os filmes do Intercine, Corujão e Fim de Noite (do SBT), pra saber o que assistir nas madrugadas, que todo mundo está dormindo.
- Fazer apoios e barras, pra manter a atividade física.
- Tocar violão.
- Checar as condições do mar, no caso de algum amigo ligar sabendo que eu sou o único que pode ir na praia durante a semana.
- Resolver o terrível dilema "alugo ou não alugo um filme".

Esse semestre tem que terminar logo.

(listening to Preguiça - Ultraje À Rigor)

Descobri o Google Analytics. É uma site que monitora a página que você escolhe, ou seja, eu não tenho contador de visitas aqui, mas eu sei quantas pessoas entram, e sei de onde vocês são. Dá pra ter um bocado de informações sobre o acesso à esse lixo que eu escrevo, e é divertido olhar isso. Me cobrem contar as minhas aventuras no Banco do Brasil, porque eu tô com preguiça de escrever agora.

Às vezes me impressiona a reação que isso aqui pode gerar, escrever besteiras pode mexer com os ânimos. Não levem ao pé da letra o que tá escrito aqui, são só pensamentos bobos, feios e com cara de mamão. Enfim, reprovei em pneumo.

(listening to Free - Alright Now)

De Bill Halley & His Comets, passando por Elvis, Beatles, Stones, Purple, Led, Cream, Jethro Tull, Kinks, Who, Hendrix, e tantos outros, tantas vertentes, excluíndo-se metal (no meu caso), parabéns à todos por terem contribuído pro melhor estilo musical existente. "I know...it's only rock and roll...but i like it, YES I DO!"

Feliz dia do rock à todos!

(listening to the Kinks - Shangri-la)

Hoje saiu uma nota que o Sid Barret morreu. Sei lá, pra mim ele não era o pink Floyd, eu prefiro depois da saída dele, mas realmente acho triste. Um cara que tinha uma carreira de sucesso, terminou sendo tratado como louco. Só espero que agora não vier um Renato Russo e não pipoquem "fãs" de Pink Floyd Brasil afora.

"L'Italia s'è desta!"

Personagens freqüentes em pontos de ônibus quando eu preciso usufruir do maravilhoso sistema de transporte público de Floripa:

- Uma velhinha que quer conversar;
- Uma gordinha que acha que é linda (geralmente a única que conversa com a velhinha);
- Um malaco;
- Um senhor de meia idade;

obs.: INVARIAVALMENTE um deles está fumando, e o vento joga a fumaça na minha direção, mesmo que não tenha vento.

Personagens que nunca estão em pontos de ônibus quando eu preciso usufruir do maravilhoso sistema de transporte público de Floripa:

- Uma menina gatinha que quer conversar;
- Uma magrinha que É linda (preferencialmente as duas conversando comigo);
- Outra menina gatinha querendo conversar;
- Outra magrinha que É linda (nesse caso as quatro conversando comigo);

obs.: TODAS seriam perfumadas e ninguém estaria fumando nesse ponto de ônibus utópico.

Ok...eu sei a hora de parar, e caso eu não pare isso deixa de ser um ponto de ônibus, até porque não cabe um população do tamanho da chinesa em um ponto de ônibus, isso se tornaria ainda um ciclo vicioso como a música do "um elefante incomoda muita gente, dois elefantes incomodam, incomodam muito mais, três elefantes incomodam muita gente, quatro elefantes incomodam, incomodam, incomodam, incomodam muito mais...", novamente eu sei a hora de parar (meu recorde pessoal é de sessenta elefantes, quando nem eu mesmo aguentava mais minha própria voz).

Este foi declarado o pior final de semestre de todos os tempos.

ALLEZ LES BLEUS

Impressionante o efeito que uma hora sobre um skate pode fazer sobre o meu futuro acadêmico.

O SBT hoje chegou a um alto nível de tosquice e vai ser capaz de passar na mesma madrugada "Uma dupla quase perfeita" e "Benji", dois filmes de cachorro. Eu odeio filmes de cachorro.

Bom, agora eu fiz um friendtest, acho que pouca gente ainda lembra disso, mas enfim, tá linkado ali do lado. Quem quiser conferir e ver se tem as manhas mesmo dos meus gostos dá uma olhada.

Hoje Sir Paul McCartney faz 64 anos. "When I'm 64" toma todo um novo significado depois disso, e a música esscrita ao pai dele se torna totalemnte aplicável ao segundo Beatle mais legal de todos. Ele não perdeu tanto cabelo quanto achava, e até que tá em forma pra um cara dessa idade. Esse é um velhinho tão legal quanto a música, tão legal quanto eu quero ser when I'm sixty four.

Comprei um casaco igual àqueles uniformes de colégio de quando eu tava no primeiro grau. Cada vez que eu tô vestido com ele e me olho no espelho me volta a imagem de quando eu estudava, ou daqueles atletas olímpicos dos anos 80, e isso não é necessariamente ruim. Aliado ao casaco me vem a mente muitas outras coisas, como o fato de quase todos meus amigos da minha idade estarem casados ou em vias, eu ainda só estudar, eu jogar bola quase toda semana, andar de skate e assistir desenhos animados e filmes de sessão da tarde (muitas vezes faltando aulas da faculdade pra assistir à própria, quando o filme é um clássico imperdível que eu já vi pelo menos doze vezes). Tipo, eu devia ser adulto no auge dos meus quase 25 anos, mas eu prefiro a versão Leo com 16 anos que eu vneho mantendo há algum tempo, e pretendo levar mais alguns anos antes de completar 17.

(listening to I Don't Want to Grow Up - Ramones)

Em tempos de Copa do Mundo de Futebol, pela primeira vez coloco aqui um texto que não é meu, mas tá devidamente creditado. Como diz ali embaixo, escrito por um tricolor, mas pra ser lido por Rubro-Negros.

"FLA-FLU (texto obrigatório, escrito por um Tricolor....)
Quatro a três Por Claudio Lampert

Foi dose. Nós fomos até lá. Estávamos lá dentro, naquele calor infernal.
Ontem o meu filho Daniel começou a descobrir que existem duas coisas nesse mundo. Uma, é o futebol. A outra, é o Fla-Flu. Descobriu que esse adversário odiado é mais do que um simples time de futebol. É um time de futebol seguido por uma orda de loucos fanáticos, que se agrupam e fazem gol.
Entram em campo e fazem gol. Fazem o segundo, o do empate e o da virada.
Numa única tacada ele descobriu o medo e o respeito que se deve ter dessa instituição e desse jogo, clássico de apelido garboso, colorido interminável e lotado de almas fanáticas. É coisa para gente grande.
É jogo para quem tem o coração tingido dessas cores. De grená, verde, preto, vermelho e do branco que acompanha esse arco -íris.
O ar que se respira no estádio é diferente, a atmosfera é diferente. Tudo muda quando você chega na Praça da Bandeira ou cruza a Zona da Leopoldina em direção àquela maçaroca de concreto. Um aglomerado velho e obsoleto, sem conforto ou segurança. Mas que vicia. Nos deixa dependentes dele e de seus mistérios e dogmas. É. O Maracanã tem dogmas. E não são poucos. São sérios o suficiente para fazerem de seus jogos eternos eventos com ares de seita. Com rituais próprios, cânticos específicos, liturgia. E consagração.
Lá a gente aprende desde cedo que o jogo só termina quando acaba (it is not over until it is over, dizia o astro do baseball, Yogi Berra). E eu andava meio esquecido disso.
Logo na chegada, quando descíamos o Oduvaldo Cozzi a pé, com o calor escorchante se despregando do asfalto, eu senti a atmosfera oblíqua.
Olhei pelo viaduto abaixo, me desviando de cambistas e flanelas, e enxerguei o capitão Belini erguendo a taça. Sempre cercado pelo burburinho da esperança. A meia hora do pontapé inicial, cada um nós se aproxima do portão com esperança saltando pelos poros. O menino de sete anos beijava o seu cordão sagrado, com a camisinha tricolor dependurada num barbante preto sebento. Olhávamos um tumulto nas bilheterias e a Raça Rubro Negra chegando pelo lado da Radial Oeste. Gente por todos cantos. O gesto dos punhos cerrados e cruzados ao alto e o prenúncio de arrastão. Esse é o grande contraste dessa minha vida de pequeno burguês. Pequeno burguês até na escolha do time de coração. Time que provoca engarrafamento no Rebouças, quando enche o Mario Filho, e fila nos restaurantes da Zona Sul depois dos seus jogos.
É só nesse dia de Fla-Flu que eu enxergo o contraste que existe entre as patricinhas sem sutiã da torcida tricolor e a tropa de marginais guerreiros da Raça Rubro Negra e da Torcida Jovem. Um abismo social. Do ambiente de clubinho direto para a vida-como-ela-é. Um pânico de mais de trinta anos. A língua incha dentro da boca e o medo me surrupia a nesga de esperança. A baixa-estima da elite quando se perde em meio ao nada. Ir a esse clássico é estar perdido no meio do nada. Subir a rampa nos Fla-Flus é sempre um constrangimento. Um exercício de mau gosto. Mudar de lado por ser menos numeroso. Por ter sido invadido em priscas eras, quando tomaram nosso lugar à força e nos mandaram para o lado direito das cabines de rádio.
Explicar para um menino o porquê de naquele dia - só naquele dia, em mais nenhum outro - ter que virar para a esquerda, no sentido horário, é sempre uma pequena revolta. Ter que ver o jogo sentando naquelas faixas de concreto que abrigam bundas vascaínas é falta de higiene. Um desgosto que me acompanha desde criança, quando fui rampa acima ver o meu primeiro Fla-Flu, em 1977 (1x1).
Ontem, os deuses desse jogo se alojaram naquelas arquibancadas desde cedo.
Pintaram e bordaram com as duas nações. Com 19 minutos do segundo tempo eu estava trepado na divisória entre as cadeiras amarelas e as brancas (o módulo central, que mistura as duas torcidas), fazendo o sinal de acabou com os braços, chamando um cara do outro lado de corno e entoando o famoso "ela, ela, ela, silêncio na favela". Era o terceiro gol do gigante Rodolfo.
Doze minutos depois, a favela vinha abaixo com seus gritos de guerra. E eu descia a rampa em ritmo acelerado, com um nó na garganta, cumprimentava o grande Belini e entrava no primeiro táxi que vi pela frente.
O menino pedia para ficar. Se lembrava de um jogo com o Santos em que saímos
1 minuto antes e o time cavou um empate fantasma aos 48 do segundo tempo. Eu olhava fixo para a Avenida Maracanã de dentro daquele Santana velho.
O taxista insistia em dizer que achava o estádio muito perigoso e que não gostava de futebol. Mas pedia detalhes do jogo e mantinha dialogo com a frustração escancarada do meu pequeno Daniel. Eu nunca tive medo dessa trupe. Nunca mesmo. Mas que é diferente, é. Os outros sempre foram fregueses. Sempre foram engolidos. Mas esses não. Peguei os piores momentos da história desse jogo, quando tínhamos que ir a campo ver Artur Antunes, Leovegildo, Leandro, Tita & Cia. Chegamos a enfrentar isso aí com times absolutamente medíocres, de zezés, galaxes e robertinhos. E eu nunca tive medo. Mas sempre existiu uma coisa que me deixa perambulando entre o mistério e o pânico. Aliás, não é "coisa" coisa nenhuma. É metafísica. É o Sobrenatural de que tratava Nélson. É perturbante. É aquela massa uniforme pulando do outro lado. 23 minutos, 1x3, e eles não paravam de pular; ninguém saía do seu aperto; ninguém ia embora. Eles nunca vão embora. Eles nunca arredam o pé.
Eles não se sentam, não param de gritar. Eles não sossegam. Me perseguem, me sufocam, me habitam os pesadelos e me causam pânico. Quando eu olho para o outro lado é isso que eu sinto. Eles acreditam mais do que os outros. Mais do que eu e todos os outros juntos. E disso, meus caros, eu me borro de medo. Eles jogam com 12. E jogar com 12 deveria ser proibido. Deixar Felipe andando de um lado para o outro, desfilando o seu repertório de categoria e classe, foi uma imprudência. E o jogo foi um jogo para a história.
Dentro do táxi, uma frase de uma criança de sete anos ficou estalada no meu tímpano: "papai, eu tenho nojo deles".
Eu também tenho. É só o que posso dizer hoje. Mas se não fossem eles essa mágica não existiria."


Ok, eu sei que o jogo foi há mais de dois anos, mas só agora eu reencontrei pra colocar aqui, e também, não é um texto sobre UM jogo.

(listening to Upside Down - Jack Johnson)

Momento Cultura:

Você sabia, que há 1512 anos, no dia 7 de junho de 1494, Portugal e Espanha assinaram o Tratado de Tordesilhas?

(listening to Que Loucura - Odair José)

Problema de probabilidade da semana:

Leo chega no banco e todos os caixas automáticos estão ocupados por velhinhos que não sabem usá-los. Na frente de Leo há ainda três ou quatro velhinhos potencialmente inaptos para a utilização dos caixas. Qual a probabilidade de o evento se repetir, em um período menor do que duas observações consecutivas do cometa Halley?

(listening to Technicolor - Mutantes)

Hoje eu recebi um email de mim mesmo, e eu não sabia que eu tinha mandado. O assunto do email dizia "455" e o texto dizia "969". Poucas coisas podem fazer menos sentido do que isso.

(listening to Love Me Till The Sunshine - The Kinks)

Então eu saí numa quinta-feira pra ver o Lenzi Brothers e tive uma grata surpresa. Hà tempos eu esperava ver cosa caras e achava que seria mais uma banda normal. Nada disso. Qualidade muito acima do esperado e repertório impecável. Abriram improvisando sobre uma base que confesso não conhecer, mas depois largaram Little Wing, Crossoroads e algumas outras, impecáveis. Mesmo os problemas na Fender Mustang e troca por Gibson Les Paul não comprometeram as 5 ou 6 músicas apresentadas. Então sobem ao palco os Blackbirlds. Eu achava que era cover de Beatles pelo nome, mas acreditava ser cover de Beatles. Eram cover de BEATLES. Mandaram uma atrás da outra, I Saw Her Standing THere, Rock and Roll Music, Something, With a Little Help From My Friends, One After 909, só sonzeira. Só ficaram devendo Helter Skelter, na minha humilde opinião relatada aos membros da banda. Aliás, membros das duas bandas muito gente fina, trocaram idéia comigo e com o Lelé até o Drakkar fechar. Lembrando que durant todo o hshow devia ter umas 10 pessoas e eu e o Lelé eramos os únicos de pé, com certeza valeu os 7R$ por pessoa pagos. Era isso. Lenzi Brothers e Blackbird, quem não foi, perdeu. E tenho dito.

(Listening to Eight Days a Week - Beatles)

p.s.: E esperava que eu estivesse ouvindo o que depois de ver esses caras tocar?

E os Mutantes estão de volta!

(listening to Virginia - Mutantes)

Antes de mais nada vamos deixar bem claro, este não virou um blog de futebol, apesar de o assunto estar se repetindo. Digo mais, não é um blog anti-São Paulo, apesar de eu não ser dos mais fãs de tal agremiação esportiva. O fato é o seguinte, parece que o sentimento da ala radical do São Paulo passou pros jogadores, e isso tem significado declarações, além de ridículas, prepotentes por parte destes. Seguem as declarações que serviram de inspiração pra esse texto.


Júnior, lateral: - Atualmente, se entrarmos em campo pra jogar sério, só o um time é capaz de nos vencer, e esse time é o Barcelona.

Lugano, zagueiro: - Digo sem medo de errar que atualmente o Rogério Ceni é o melhor goleiro do mundo.

Vamos lá, primeiro a declaração do Júnior. Seguindo o raciocínio (se é que ele raciocinou antes de falar isso) caso o São Paulo fosse um clube europeu já teria deixado pra trás, Internazionale, Real Madrid, Chelsea, Juventus, Lyon, PSV, e mais um bocado de clubes que fariam uma belíssima copa do mundo, caso se tratassem de seleções e estaria na final da Champions League, enfrentando Barcelona, e com chances de vitória. Acho que não é preciso continuar a explicação pra comopreender que o Júnior evidentemente não acompanha o futebol europeu. Quanto ao Lugano, concordo que Rogério Ceni seja um bom goleiro, apesar de achar que atualmente ele tá mais preocupado em ser o goleiro que mais fez gols na história do que em agarrar, vide últimas rodadas do campeonato paulista. Ainda sobre o Ceni, todo mundo que tem um pouco de noção e acompanha futebol sabe que ele não é goleiro de seleção, amarelou todas as vezes que foi convocado. O Rogério Ceni a meu ver é o "Ronaldo" (aquele que foi goleiro do Corínthians e teve uma banda de rock ridícula) do São Paulo, ele só funciona lá, e não é sempre. Só pra terminar, fique bem claro que eu sei que o São Paulo tá numa ótima fase, e tem provavelmente o melhor time do Brasil, DO BRASIL. Tem muita bola pra jogar se quiser fazer frente ao Barcelona, ou alguém aí realmente acha que o Alex Dias tá no nível do Eto'o?

(listening to Allman Brothers - Seven Turns)

Perdoem-me as exceções mas são paulinos são a versão futebolística dos fãs do Iron Maiden.

(listening to Nazareth - Hair of the Dog)

Aqui de novo, e no mesmo dia, vejam, há diversas eras isso não acontecia. Voltou a inspiração, ou será só passageiro? E digo mais, já tenho até idéia pra escrever amanhã, isso tá ficando uma beleza. Tá na hora de registrar isso, invejem, torçam por um vírus, seja lá o que for, mas o maravilhoso mundo do mp3 trouxe até a mim (eu, não o político) com uma significativa ajuda do orkut, o white Album, dos Beatles, totalmente acústico. É fantástico, foi gravado na Índia, em maio de 68 e as músicas tão muito boas, bem cruas, praticamente violão e voz...fantástico. Por incrível q pareça as gravações são bem razoáveis pra um demo. Pra mim a melhor versão é a de Rocky Racoon.

(listening to the Beatles - mother Nature's Son (unplugged) ).

Bom, eu fui intimado a voltar a escrever isso, pelo simples fato de o Lelé chamar atenção ao ilustríssimo Lulu Santos. Então fique claro, o setlist da Crazy Moon foi ligeiramente alterado, aqui vai o novo:

- Assim caminha a humanidade;
- Sereia;
- De repente Califórnia;
- Como uma onda;
- Apenas mais uma de amor;
- Tudo Bem;
- Satisfação;
- Certo Alguém;
- Casa;

Como bônus ainda tocaremos:

- Tudo que vai (Capital Inicial);
- Pais e Filhos (Legião urbana);
- Enquanto houver sol (Titãs);
- Fácil (Jota Quest);
- Regina Let's go (CPM22);
- Dias Atrás (Detonautas);

Obrigado pela atenção.

p.s.: Quem não entendeu leia o comentário do Lelé no escrito anterior.

(listening to Foo Fighters - All My Life)

Eu tava quase dando isso aqui por terminado. Já fui melhor nisso, escrevia mais vezes e era um pouco melhor (pelo menos eu acho). Até que surge um comentário. Depois de eu achar que ninguém mais lia isso. Só o q eu posso fazer é prometer pela ducentézima vez tentar manter isso atualizado. Ah, e eu descobri o Wolfmother, power trio australiano muito bom. E comprei uma SG, Epiphone, preta, agora a Crazy Moon vai tentar voltar a caminhar. That's all (for now) folks.

Oito de dezemrbro de 1980, um ano e quatro dias antes de eu nascer. Há 25 anos um babaca deu um tiro no John Lennon e acabou com as chances de uma reunião dos Beatles, conseqüentemnete com as minhas chances de vê-los ao vivo.

(listening to Pearl Jam - Jeremy)

Plagio. É isso que eu vou fazer nesse exato momento, ou melhor, já fiz, pra vocês que estão lendo, visto que estando no blog é porque eu já escrevi, então o exato momento já passou, logo eu não vou plagiar naquele exato momento e sim nesse exato momento, nesse exato momento, nesse exato momento... Ok. Sim eu sei quando parar e vocês já entenderam, o exato momento se refere ao exato momento que eu parar de enrolar e começar o texto, ou seja, nesse exato momento. (O índice de "nesse exato momento" nesse texto tá grande.)
Sim plágio, mas só vai perceber quem já viu um filme meio velho, chamado Alta Fidelidade (Hi-Fi) com o John Cusac e o Jack Black. O Jack Black ainda não tinha feito Escola do Rock (com a Joan Cusac, irmã do John ali de trás) e eu nunca tinha visto filmes com o cara, e já achava ele engraçado e o ator perfeito pra qualquer filme sobre rock. Vamos ao Plágio. O filme se trata basicamente de um cara (John Cusac) que é proprietário de uma loja de discos, e o Jack Black é empregado. O John Cusac além de proprietário da loja de discos sempre estraga tudo com as mulheres. O filme é quase sobre mim, mas eu não tenho loja de discos. E os caras, os dois, se divertem na loja criando "Top 5" sobre os mais diversos assuntos. Bom, tudo isso foi só pra encher lingüíça e vocês entenderem o filme, mas se já leu até aqui agora termina que o plágio ainda tá vindo.
Eis o plágio! Uma das listas top 5 que eles fazem trata-se de "As cinco melhores músicas pra dor de cotovelo." Eu não lembro nenhuma da lista do cara. Só estou plagiando o tema. Não eu não estou tal dor. Ou melhor, estou sim, mas é tendinite, esforços repetitivos, sabe como é...se não sabe melhor pra você. (Deveras estou enrolando bastante hoje.) Então vou plagiar nesse exato momento (mais um exato momento), e eis a lista:

"As cinco melhores (ou seriam piores) músicas para dor de cotovelo" (por Leo)

5-)Girl - Beatles

4-)Freebird - Lynyrd Skynyrd

3-)You Can't Always Get What you Want - Rolling Stones

2-)Wouldn't It Be Nice - Beach Boys

1-)Since I've Been Loving You - Led Zeppelin

Se alguém discordar, azar o seu, o blog é meu. Mas eu não poderia deixar de colocar uma música, ou melhor duas pra depois que a dor de cotovelo passar.

- Blues Brothers - Gimme Sme Loving (eu sei que a música não é deles, mas é deles a versão que me refiro, e reitero, eu que escrevo aqui, essa porcaria é minha, a opinião é minha)

- Herb Albert & TJ Brass - Spanish Flea (ouça sempre que possível, feliz ou não, com vontade ou não, é sempre bom)

p.s.: Prometo pela 8576348976384736487 vez tentar reativar decentemente isso aqui e escrever regularmente.

(listening to Trapeze - Black Cloud)